JOVENS DA FUNDAÇÃO CASA DE SÃO BERNARDO PARTICIPAM DE PALESTRA SOBRE RÓTULOS E ESTEREÓTIPOS

JOVENS DA FUNDAÇÃO CASA DE SÃO BERNARDO PARTICIPAM DE PALESTRA SOBRE RÓTULOS E ESTEREÓTIPOS

Encontro promovido pela ONG Ficar de Bem visa estimular a reflexão entre adolescentes em medida socioeducativa

Cerca de 15 jovens da Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente (CASA) São Bernardo I participaram, na última segunda-feira (29), de uma palestra intitulada “Rótulos e Estereótipos”, conduzida por educadoras da ONG Ficar de Bem. A atividade, realizada mensalmente, busca abordar diversos temas para promover a reflexão e o desenvolvimento pessoal dos adolescentes.

A palestra teve como objetivo refletir sobre julgamentos prévios e preconceituosos realizados pela sociedade, explicar o conceito de estereótipo e como aspectos como etnias, trejeitos e ambiente influenciam a percepção do senso comum, além de provocar uma reflexão sobre como os adolescentes se veem e são vistos na sociedade em geral.

Durante o encontro, os adolescentes assistiram a vídeos e participaram de dinâmicas que incentivaram a discussão e a autoavaliação sobre os impactos dos estereótipos na vida cotidiana.

Para a diretora do CASA São Bernardo I, Shirlei Claudino da Silva, “a palestra foi uma excelente oportunidade para que os jovens pudessem explorar e compreender melhor as questões relacionadas aos estereótipos e rótulos. Esses temas são essenciais para o desenvolvimento do pensamento crítico e para a formação de uma identidade mais consciente e autêntica”.

“Essas atividades são fundamentais para o crescimento pessoal e social dos adolescentes. Com temas relevantes e reflexivos como rótulos e estereótipos, buscamos promover a consciência crítica e a empatia, ajudando os jovens a se verem e a serem vistos de maneira mais justa e compreensiva”, reforçou a presidente da Fundação CASA, Claudia Carletto.

A Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente (CASA), vinculada à Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania, aplica medidas socioeducativas conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE). Atendendo jovens de 12 a 21 anos incompletos em São Paulo, a Fundação executa medidas de privação de liberdade e semiliberdade, determinadas pelo Poder Judiciário, garantindo os direitos previstos em lei, pautando-se na humanização, e contribuindo para o retorno do adolescente ao convívio social.

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