TAÇA DAS FAVELAS EM SÃO BERNARDO REÚNE MIL ATLETAS E TEM PONTAPÉ INICIAL NO DIA 1º DE MAIO

Em sua 4ª edição na cidade, torneio tem partidas que ocorrem na Arena Orquídeas; maior competição de futebol entre comunidades, evento foca também na área social.
Maior competição de futebol promovida entre comunidades locais chega à sua 4ª edição em São Bernardo. A Taça das Favelas tem o pontapé inicial no dia 1º de maio, com a proposta de ser uma catalisadora de sonhos e união, além de aliar talento, paixão e oportunidades. Organizado pela Cufa (Central Única das Favelas) e com apoio da Prefeitura de São Bernardo, o torneio é realizado visando revelar talentos e proporcionar oportunidades para os jovens, diante de olheiros e clubes profissionais, podendo dar um passo importante rumo ao futebol profissional.
O evento ganha ainda mais relevância tendo em vista que o time campeão da fase regional garante vaga para disputar o Campeonato Estadual, ampliando a visibilidade dos jovens atletas. A edição 2025 reunirá 16 equipes, representando 60 favelas. A rodada inaugural se dará na próxima quinta-feira (1º/5), às 11h, na Arena Orquídeas (Estrada do Poney Club, 90) para o duelo entre Alves Dias (atual campeão) e Lavínia. A sequência da rodada será no dia 3 de maio, a partir das 8h, também no Orquídeas.
“Temos a satisfação de sediar novamente a fase regional da Taça das Favelas. Um evento que, por meio da paixão pelo futebol, elimina barreiras sociais, reforçando um conceito que tem sido fortalecido em São Bernardo: mudar vidas, seja pela educação ou por meio da prática esportiva. Cada partida representa muito mais do que um jogo, mas sim uma verdadeira oportunidade daquele jovem transformar a vida da família. O esporte é uma poderosa ferramenta de transformação social”, declarou o prefeito Marcelo Lima.
Presidente da Cufa São Bernardo, Marcos Miranda, o Marcão, destacou que o trabalho da instituição “realmente vai além do futebol”. “É um movimento que busca empoderar comunidades vulneráveis por meio da cultura, educação e esporte. O evento transcende o campo de jogo, é um espaço de inclusão”, sustentou.