A DOR SILENCIOSA DAS MÃES ATÍPICAS

A DOR SILENCIOSA DAS MÃES ATÍPICAS

Na correria do dia a dia, muitas mães enfrentam batalhas invisíveis. Cuidar de uma criança atípica é uma missão que exige atenção redobrada, força emocional e, acima de tudo, proteção. Mas e quando essa proteção não é suficiente para impedir a dor?

Recentemente, uma mãe relatou um fato doloroso: seu filho de 12 anos, diagnosticado com necessidades específicas, foi agredido com uma pedra por outro garoto enquanto brincava em uma área comum. O motivo? “Ele me irrita, não é de hoje”, teria dito o agressor.

O caso, embora não tenha ocorrido em São Bernardo, levanta uma reflexão urgente: até quando crianças atípicas serão alvo de preconceito, rejeição e violência?

Em tempos de tanta informação, ainda faltam empatia e diálogo nas relações sociais. A inclusão não deve ser apenas um discurso bonito, mas uma prática constante nos condomínios, nas escolas e em todos os espaços públicos.

É fundamental que pais, educadores e vizinhos estejam atentos, orientem seus filhos e busquem entender o que significa viver com uma condição atípica. Silenciar diante de uma agressão é permitir que ela se repita.

Histórias como essa não podem se perder no cotidiano. Precisam ser contadas, ouvidas e debatidas. Porque por trás de cada mãe atípica, existe uma luta diária por respeito, visibilidade e segurança para seu filho.

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