CASO ARIANE: POLÍCIA ESCLARECE COMO MORREU JOVEM EM DIADEMA; VEJA VÍDEO

CASO ARIANE: POLÍCIA ESCLARECE COMO MORREU JOVEM EM DIADEMA; VEJA VÍDEO

A delegada titular do 3º DP (Distrito Policial) de Diadema, Amélia Gonçalves Bretas, informou nesta sexta-feira (26/01) que o caso do falecimento da jovem Ariane Pâmela Gomes, ex-funcionária da Prefeitura, está esclarecido. Em entrevista ao ABCD Jornal, a delegada disse que o caso teve uma reviravolta após um adolescente, de 13 anos, revelar que testemunhou o que aconteceu com a jovem no último domingo (21/01), na quadra esportiva do Centro Público Thereza Lino.

De acordo com a delegada, um amigo de Ariane, identificado como Isaque Gabriel Siqueira Costa, de 22 anos, chegou a ser preso nesta quarta-feira (24/01), mas foi liberado após o aparecimento da testemunha chave do caso. Vídeos mostram que Ariane e o amigo entraram em um estabelecimento comercial no bairro Canhema para comprar salgado e depois foram vistos entrando na quadra esportiva.

“Estamos pendentes somente do laudo toxicológico. Infelizmente, conforme testemunha, ela teve uma queda da arquibancada. Infelizmente, ela estava usando drogas, e é muito triste. Ela teve uma vertigem e caiu. Investigamos e pegamos imagens. Quem ligou para o Samu no dia foi um adolescente. Descobrimos que não foi homicídio e nem briga”, afirmou a delegada.

Em quatro dias, a Polícia conseguiu esclareceu o óbito que chocou a cidade de Diadema. Existia a suspeita de um suposto homicídio ou feminicídio, mas essa versão não foi confirmada após as investigações.
“Desde domingo, nossa equipe estava empenhada nas investigações e, nesta quinta feira, tudo já tinha sido esclarecido. Demos uma reposta à sociedade. Nossa equipe se empenhou muito, fizemos diligências em Campinas e em Nova Odessa e localizamos o rapaz que estava utilizando drogas com ela. Ele tem 22 anos e foi encontrado em uma clínica de reabilitação. A mãe dele o acompanhou. Depois veio a criança que compareceu também com a mãe e tudo ficou esclarecido”, afirmou. “Foi um infortúnio, morte triste, mas não foi homicídio”, completou a delegada.

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