Na terça-feira, 9 de maio, um júri em Manhattan considerou o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, responsável pelo abuso sexual e difamação da escritora E. Jean Carroll. Embora o júri tenha concluído que Carroll foi abusada sexualmente, eles rejeitaram a acusação de estupro.

O júri, composto por seis homens e três mulheres, responsabilizou Trump pela difamação de Carroll quando ele publicou uma declaração chamando o caso dela de “uma fraude completa” e “uma farsa e uma mentira”. O júri concedeu a Carroll um total de US$ 5 milhões em indenização.

Este é o primeiro caso de abuso sexual envolvendo Trump a ser testado com sucesso perante um júri. Os veredictos unânimes do júri são de natureza civil, não criminal, o que significa que Trump não foi condenado por nenhum crime e não enfrenta pena de prisão.