Durante seu último compromisso na 79ª Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou fortemente o conflito entre Israel e o Hezbollah no Líbano. Segundo Lula, mais de 600 pessoas já morreram no território libanês, incluindo mulheres e crianças, além de milhares de feridos e deslocados.

Em sua fala, Lula condenou o que chamou de “genocídio” cometido pelo governo israelense e cobrou a responsabilização do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Ele também destacou a necessidade de esforços diplomáticos para o fim do conflito e a libertação de reféns mantidos pelo Hamas.

O presidente reiterou a importância de reformar a ONU para garantir maior representatividade global e resolver crises de forma mais eficiente, com destaque para o fim do direito de veto no Conselho de Segurança.

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