O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez um discurso marcante na abertura da COP 28, a conferência do clima da ONU, em Dubai. Em sua fala, ele destacou a necessidade de redirecionar os gastos militares para combater a fome e a mudança climática.

Lula criticou a quantidade de carbono emitida pelos mísseis em guerras, enfatizando o impacto ambiental dessas ações. Ele ressaltou que esses recursos poderiam ser mais bem empregados no combate à desigualdade e na preservação do meio ambiente.

Na COP 28, Lula abordou a incapacidade da ONU em manter a paz

O presidente brasileiro também abordou a incapacidade da ONU em manter a paz, apontando que alguns membros lucram com a guerra. Ele enfatizou a importância da responsabilidade coletiva dos governantes e a necessidade de ação conjunta para resolver problemas globais.

Lula reiterou o compromisso do Brasil em liderar pelo exemplo, ajustando suas metas ambientais para serem mais ambiciosas do que muitos países desenvolvidos.

Veja também: FEIRÃO DO EMPREGO EM SBC OFERECE 1.600 VAGAS

Impactos climáticos no Brasil

Lula destacou os efeitos severos das mudanças climáticas no Brasil, citando a seca histórica na Amazônia e os ciclones no Rio Grande do Sul. Ele enfatizou que a ciência e a realidade mostram que a conta ambiental está chegando mais cedo do que o esperado.

O presidente mencionou que a geração atual é a que está pagando o preço pela destruição ambiental, contrariando a crença de que as consequências seriam enfrentadas por gerações futuras.

LULA CRITICA EMISSÃO DE CARBONO DOS MÍSSEIS NA GUERRA NA COP 28

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez um discurso marcante na abertura da COP 28, a conferência do clima da ONU, em Dubai. Em sua fala, ele destacou a necessidade de redirecionar os gastos militares para combater a fome e a mudança climática. Lula criticou a quantidade de carbono emitida pelos mísseis em guerras, enfatizando o impacto ambiental dessas ações. Ele ressaltou que esses recursos poderiam ser mais bem empregados no combate à desigualdade e na preservação do meio ambiente.

O presidente brasileiro também abordou a incapacidade da ONU em manter a paz, apontando que alguns membros lucram com a guerra. Ele enfatizou a importância da responsabilidade coletiva dos governantes e a necessidade de ação conjunta para resolver problemas globais. Lula reiterou o compromisso do Brasil em liderar pelo exemplo, ajustando suas metas ambientais para serem mais ambiciosas do que muitos países desenvolvidos.

Impactos Climáticos no Brasil

Lula destacou os efeitos severos das mudanças climáticas no Brasil, citando a seca histórica na Amazônia e os ciclones no Rio Grande do Sul. Ele enfatizou que a ciência e a realidade mostram que a conta ambiental está chegando mais cedo do que o esperado. O presidente mencionou que a geração atual é a que está pagando o preço pela destruição ambiental, contrariando a crença de que as consequências seriam enfrentadas por gerações futuras.

Desafios da descarbonização e combustíveis fósseis

Lula também abordou a necessidade urgente de uma economia menos dependente de combustíveis fósseis. Ele ecoou as palavras do secretário-geral da ONU, António Guterres, sobre a impossibilidade de salvar o planeta com altas temperaturas usando combustíveis fósseis.

O presidente brasileiro enfatizou a importância de parar completamente a queima de combustíveis fósseis, e não apenas reduzi-la. Ele também mencionou a entrada do Brasil na Organização dos Países Exportadores de Petróleo e Aliados (Opep+), destacando a complexidade do debate sobre o uso de combustíveis fósseis.

Veja também: FESTIVAL DE NATAL DE DIADEMA TEM PITTY, MARINA SENA, DUDU NOBRE E CHICO CÉSAR

Imagem: Ricardo Stuckert/PR