MORTES DE GRANDE QUANTIDADE DE PEIXES NA REPRESA BILLINGS CAUSAM MAU CHEIRO E PREOCUPAM MORADORES

MORTES DE GRANDE QUANTIDADE DE PEIXES NA REPRESA BILLINGS CAUSAM MAU CHEIRO E PREOCUPAM MORADORES

Na manhã deste domingo, dia 8, uma enorme quantidade de peixes mortos foi encontrada nas margens da Represa Billings, nas proximidades do Parque Estoril, em São Bernardo do Campo. Além do forte impacto visual, o mau cheiro gerado pela grande quantidade de animais mortos rapidamente se espalhou pela região, causando preocupação entre os moradores e frequentadores do parque.

“São muitos peixes mortos, o cheiro é insuportável, e estamos com medo que isso afete a qualidade da água”, comentou uma moradora que preferiu não se identificar. A presença maciça de peixes mortos está alarmando a vizinhança, que teme pelo impacto ambiental e na saúde pública.

A Sabesp foi procurada para esclarecer se o fenômeno pode comprometer o abastecimento de água da região. Em nota, a companhia garantiu que “o sistema de abastecimento de água Rio Grande opera normalmente e sem interrupções no processo de tratamento da água. Realizamos monitoramentos constantes em todas as etapas, desde o manancial até a distribuição, e as análises diárias seguem rigorosos padrões de qualidade.”

Apesar da garantia da Sabesp, o cenário continua gerando dúvidas e inquietação entre os moradores. “Além do cheiro, estamos muito preocupados. Queremos saber o que está causando isso e se as autoridades vão agir”, disse um morador da região.

Até o momento, a EMAE, responsável pela gestão da represa, ainda não se pronunciou sobre o caso.

Enquanto aguardam respostas, os moradores seguem alarmados com o número crescente de peixes mortos e temem que o problema seja apenas o começo de uma crise ambiental maior.

Nota da Sabesp

“A Sabesp informa que o sistema de abastecimento de água Rio Grande opera normalmente e sem interrupções no processo de tratamento da água.

Vale destacar que a captação é feita no braço Rio Grande da Represa Billings e a Sabesp realiza constantes monitoramentos, desde o manancial à distribuição.

As análises e controle de qualidade são realizados diariamente para atender os padrões de potabilidade exigidos pelos órgãos de saúde e vigilância sanitária.” Informou a empresa.

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