POLÍCIA CIVIL DEFLAGRA NOVA FASE DA OPERAÇÃO BIG MOBILE EM SÃO PAULO

A Polícia Civil de São Paulo iniciou nesta segunda-feira (10) uma nova fase da Operação Big Mobile, visando desarticular organizações criminosas envolvidas na receptação de celulares roubados ou furtados. Quase 2 mil agentes participam da ação, que ocorre simultaneamente em todo o estado.
Na capital paulista, 476 policiais do Departamento de Operações Policiais Estratégicas (Dope) se reuniram na Praça da República para iniciar os trabalhos. Na região metropolitana, 381 agentes atuam na operação, enquanto os demais estão distribuídos pelos Departamentos de Polícia Judiciária do Interior.
A ação tem o objetivo de reprimir crimes de roubo, furto e receptação de celulares. Os policiais fiscalizam lojas e outros locais com base em levantamentos de inteligência, identificando os principais destinos dos aparelhos após os crimes.
COMO FUNCIONA A OPERAÇÃO?
As buscas ocorrem em locais onde os celulares roubados ou furtados registraram sua última localização. Os endereços foram identificados a partir de boletins de ocorrência e informações fornecidas pelas vítimas.
O delegado-geral de polícia, Artur Dian, destacou a importância do registro desses crimes para o andamento das investigações. “São informações essenciais para que a gente possa entrar nesses lugares e fazer a fiscalização”, afirmou Dian.
Os celulares apreendidos serão identificados pelo código IMEI e seus donos serão contatados para a devolução dos aparelhos.
A operação segue em andamento e mais detalhes serão divulgados ao final dos trabalhos.
Em janeiro, nas duas primeiras fases da Operação Big Mobile, a polícia recuperou mais de 16 mil celulares sem procedência na capital paulista e na Baixada Santista. No total, em 2024, mais de 39 mil aparelhos foram recuperados, sendo quase 36 mil devolvidos aos proprietários.
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