PREFEITO ORLANDO MORANDO VISTORIA TRABALHO DE DEMOLIÇÃO DO GALPÃO EIJI KIKUTI, NO COOPERATIVA
Em visita ao local nesta quarta-feira, acompanhado do presidente da CDHU, Reinaldo Iapequino, chefe do Executivo de São Bernardo ressaltou parceria com o Estado para solução habitacional às 600 famílias removidas da ocupação irregular
O Prefeito de São Bernardo, Orlando Morando, e o presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU), Reinaldo Iapequino, vistoriaram os trabalhos de demolição e limpeza do terreno do galpão Eiji Kikuti, no bairro Cooperativa, na manhã desta quarta-feira (30/10). Ao lado do secretário de Habitação, João Abukater, e de engenheiros da CDHU, os gestores destacaram a importância da parceria entre Município e Estado na execução da solução habitacional que colocou fim à ocupação irregular onde cerca de 600 famílias viviam sob altíssimo risco.
O processo de demolição do galpão Eiji Kikuti foi iniciado em setembro, após todas as famílias que viviam em condições de alto risco na área invadida, terem sido removidas, cadastradas para recebimento de aluguel social, e ter recebido garantia de moradia definitiva, destaca o prefeito Orlando Morando. “Agradeço o governador Tarcísio de Freitas e o secretário estadual de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Branco, que, com espírito de colaboração, nos ajudaram a solucionar um grande problema nesta área de risco e a garantir moradia digna a essas famílias”, ressaltou.
O presidente da CDHU destacou a importância da cooperação entre as gestões municipal e estadual na condução do processo. “Esse era um dos mais graves problemas habitacionais que tínhamos na Região Metropolitana e, graças à parceria com a Prefeitura de São Bernardo, conseguimos dissipar uma grande área de risco, garantindo a essas pessoas moradia digna”, observou Iapequino.
SOLUÇÃO DEFINITIVA – As famílias removidas do galpão Eiji Kikuti foram contempladas com moradias definitivas na modalidade Carta de Crédito Associativo (CCA), que viabilizará mais de 600 unidades habitacionais em dois empreendimentos no próprio bairro. A medida concedeu subsídios às famílias com renda de até três salários mínimos, para adquirirem unidades habitacionais, no âmbito de financiamentos Caixa-FGTS. Até a conclusão das obras, as famílias recebem auxílio aluguel de R$ 600 – verba repassada pelo Estado e complementada pela Prefeitura.
Fotos: Mariana Rodrigues/PMSBC