ALUNOS DA METODISTA ENSINAM INFORMÁTICA PARA CRIANÇAS E IDOSOS EM HELIÓPOLIS

ALUNOS DA METODISTA ENSINAM INFORMÁTICA PARA CRIANÇAS E IDOSOS EM HELIÓPOLIS

Alunos de Administração e de Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) da Universidade Metodista de São Paulo estão ensinando informática básica para crianças e idosos em uma das maiores comunidades da Capital, a Heliópolis. Os projetos Mundo Digital, para crianças, e Nunca Mais, para a 3ª idade, buscam reduzir a exclusão digital por meio do acesso gratuito à internet. 

São 15 alunos da Metodista, 12 crianças e nove idosos da comunidade envolvidos desde o início do projeto, em abril passado, e a ideia é envolver mais participantes porque a ação se estenderá até o final do ano. A parceria entre a Extensão Universitária da Metodista, Prefeitura de São Paulo e União de Núcleos (Associações dos Moradores de Heliópolis e Região – UNAS) surgiu após a falta de voluntários nos laboratórios do programa Telecentro.

Foi proposta a ampliação das atividades do Telecentro por meio do subprojeto Mundo Digital, dedicado ao desenvolvimento e ensino de cursos de Informática Básica e Introdução ao Empreendedorismo aos mais jovens. Já o projeto Nunca Mais tem a finalidade de instruir e ensinar pessoas de mais idade, e até mesmo de outras faixas etárias, a manusear aplicativos em seus celulares, principalmente para não cair em golpes.

Experiência cidadã

“A iniciativa se dá pelo fato de vermos diariamente pessoas sendo enganadas por não saberem lidar com a tecnologia existente em seus celulares. Muitas pessoas ainda relutam em não querer acompanhar a tecnologia cada vez mais presente em nossa sociedade. Com isso, elas sofrem golpes recorrentes”, afirma a professora responsável pelo projeto com os alunos de ADM e ADS do 3° semestre, Marina Jugue Chinem. 

Para os alunos, a extensão universitária busca enriquecer a experiência cidadã. “É importante para o estudante entender as demandas da comunidade. Ele sai da zona de conforto e entende as necessidades in loco, pois nossos alunos de alguma forma vão se aproximar das pessoas”, declara a docente.

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