MULHER ESPANHOLA PASSA 500 DIAS EM CAVERNA

MULHER ESPANHOLA PASSA 500 DIAS EM CAVERNA

A atleta espanhola Beatriz Flamini emergiu de uma caverna após 500 dias sem contato humano, possivelmente estabelecendo um novo recorde mundial. A experiência faz parte do projeto Timecave, que tem como objetivo avaliar o impacto mental e físico de condições extremas no corpo e na mente humana. Flamini, de 50 anos, entrou na caverna em Granada aos 48 e passou seu tempo se exercitando, desenhando e tricotando chapéus de lã. Durante o experimento, ela foi acompanhada por psicólogos, pesquisadores e espeleólogos, mas nenhum deles fez contato com a atleta.

A experiência de Flamini visava estudar o impacto do isolamento social e da desorientação temporária extrema na percepção do tempo pelas pessoas. A mulher afirmou que perdeu a noção do tempo após cerca de dois meses e passou por momentos difíceis, como uma invasão de moscas e alucinações auditivas. Apesar dos desafios, ela descreveu a experiência como “excelente, imbatível”.

A equipe de apoio de Flamini afirmou que a atleta quebrou o recorde mundial de maior tempo passado em uma caverna, embora o Guinness World Records ainda não tenha confirmado se existe tal recorde. O título de “tempo mais longo sobreviveu preso no subsolo” foi concedido anteriormente aos 33 mineiros chilenos e bolivianos que passaram 69 dias no subsolo após o colapso de uma mina de ouro e cobre no Chile em 2010.

Foto reprodução telecinco.es

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